As empresas que vão fornecer a programação precisarão cadastrar-se no Departamento de Transporte Público (DTP), que vai fazer uma análise do conteúdo veiculado antes da liberação. Não há restrições na programação de entretenimento. Do total, 15% vão para campanhas educativas e mensagens institucionais. A única proibição se dá nas mensagens publicitárias, onde não pode haver propaganda político-partidária, por exemplo.
O modelo de programação deverá ser parecido com o das televisões colocadas nos ônibus. A forma de contrato e negociação entre as partes, no entanto, será diferente, não havendo um contrato único para toda a frota. Sobre os veículos que já possuem aparelhos de DVD para seus clientes, a Secretaria dos Transportes afirma que estão instalados de maneira irregular. "Atualmente os permissionários que instalam, sem a autorização da Prefeitura, equipamentos que não são originais de fábrica, como aparelhos de DVD, cometem infração", informou.
Fonte: O Estado de S. Paulo, 2 de junho de 2011