Um dos planos novos terá mensalidade de R$ 8, sem taxa de adesão. Já quem possui o plano clássico hoje desembolsou R$ 66,72 pela adesão e paga R$ 11,90 por mês.
A redução para vias estaduais foi articulada pela Artesp (agência de transportes de SP) e teve pressão política do governador Geraldo Alckmin, que quer popularizar o pedágio eletrônico.
O benefício atinge estradas importantes como Anhanguera, Bandeirantes, Ayrton Senna, Imigrantes, Raposo Tavares e Castello Branco. Mas exclui outras também relevantes, mas federais, como Dutra, Fernão Dias e Régis Bittencourt, e estacionamentos - são 125 em SP.
Outras reduções de custos teriam de ser negociadas com os estabelecimentos (shoppings, aeroportos e faculdades) ou, no caso de vias federais, com as concessionárias e a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), o que, por ora, não é previsto.
Caso o motorista opte pelo plano mais barato, mas precise um dia usar estacionamento, rodovia federal ou de outro Estado, ele pode, mas terá de pagar a diferença (R$ 3,90) apenas naquele mês.
Sem reembolso
Se o usuário mudar para o plano mais barato, não terá reembolso, pois o plano que ele contratou é mais amplo e não foi extinto - é ele quem decidirá optar por um modelo que oferece menos serviços, porém é mais barato.
Para isso, é preciso ir a um dos 350 postos de atendimento, que podem ser obtidos por telefone ou pela internet. Não há custo.
Fonte: Folha de S. Paulo, 30 de maio de 2012