Conforme o Jornal de Brasília noticiou, os funcionários do MPDFT, por exemplo, terão de disputar os exíguos 120 lugares disponíveis no estacionamento subterrâneo do prédio. A boa notícia é que a área foi fechada para a construção de uma garagem subterrânea de dois andares, com capacidade para 380 veículos.
A promessa de benfeitoria, no entanto, não tranqüiliza quem freqüenta a região diariamente. "É um transtorno. O estacionamento nos dava conforto. Há muitos anos nós o utilizávamos", reclama a funcionária pública Maria José Carvalho. Após procurar uma vaga, sem sucesso, por meia hora, Maria José optou por deixar o carro no estacionamento da Associação dos Funcionários do Tribunal de Justiça, localizado ao lado do prédio do TJ, que cobra R$ 50 por mês pelo serviço, mais R$ 70 de taxa de adesão.
Além das garagens subterrâneas, está prevista a construção de um prédio de nove andares, anexo ao Ministério Público. Após as obras, o estacionamento externo precisará ser reconstruído. Segundo a chefe do Departamento de Arquitetura e Engenharia do Ministério Público do Distrito Federal, Regina Fonteles Cabral, a obra vai melhorar consideravelmente o fluxo de carros.
Fonte: Jornal de Brasília - DF, 7 de novembro de 2007