Quanto ao Plano Diretor e as alterações em relação ao número de vagas nos imóveis, considera que o mercado imobiliário é muito sensível e, se não atender o comprador, não vinga. ?A cidade ideal é adensada e verticalizada?, ressalta.
Sobre o pedágio urbano, disse que é uma arrecadação que vai tornar a vida mais cara, vai prejudicar as pessoas com menor renda e se tornar uma forma cruel de exclusão social. ?Jogamos fora bilhões em soluções que pouco resolvem e que poderiam ser aplicados em linhas de metrô, nossa carga tributária permite que façamos mais.?
Marcelo Gait deu prosseguimento ao encontro dizendo que os temas debatidos devem levar a uma reflexão e que o SINDEPARK oferece instrumentos de defesa dos interesses da atividade e vai continuar atualizando os associados sobre o rumo das decisões do Plano Diretor, para manter a discussão.
O presidente também falou sobre o Selo de Qualidade SINDEPARK, que passou por reformulação para ficar acessível a um número maior de empresas. O objetivo, segundo Gait, é que o nome do Sindicato esteja ligado a qualidade. Nesse sentido, lembrou da parceria que o SINDEPARK firmou com o sistema Sest Senat, para treinamento de mão de obra que leva à excelência no atendimento e ainda reduz a rotatividade nas empresas.