Se aprovado em Plenário, o máximo de detenção passa de três para quatro anos. O mínimo continuaria o mesmo, ou seja, de apenas um ano. O relator do caso, Antônio Carlos Magalhães Neto, acredita que a lei coibirá novos casos de abusos no trânsito. Segundo ele, o Código Penal está defasado neste assunto, já que 60% dos envolvidos em acidentes ingeriram bebidas alcoólicas. O projeto segue, agora, para votação no Plenário.
Fonte: Agência MBPress, 14 de dezembro de 2007