Dessa maneira, não há mais previsão de quando as cinco empresas escolhidas pela CET poderão começar os testes. Eles estavam previstos para durar pelo menos 30 dias, podendo ser prorrogados por igual período. Cinco regiões da cidade seriam contempladas, o que somaria cerca de 10 mil vagas de Zona Azul: as regiões de Pinheiros, dos Jardins, do Itaim-Bibi, do Paraíso e do Bom Retiro.
Modelos
Em cada um deles, uma empresa distinta deveria testar a tecnologia. Apenas a do Itaim-Bibi não contemplaria uso pelo smartphone de créditos adquiridos pela internet ou em pontos de venda. Lá, a ideia era usar parquímetros móveis que podem ser encontrados em lojas, bancas de jornal ou mesmo pela internet para fazer o controle dos minutos em que se é permitido estacionar.
Segundo a CET, nada seria pago pela companhia pela oferta da tecnologia e o lucro das empresas deveria vir da margem de ganho que já está prevista na venda dos talões atuais de Zona Azul. Depois disso, a CET decidiria se homologaria ou não cada um dos sistemas. De acordo com a companhia, todos os sistemas homologados seriam estendidos para as mais de 37 mil vagas de Zona Azul da capital - o sistema atual, de talões, continuaria válido.
Fonte: O Estado de S. Paulo, 7 de novembro de 2012