Os motoristas eram abordados pelos flanelinhas e precisavam pagar, no mínimo, R$ 10. A ação dos guardadores acontecia apesar da presença de uma base móvel da Polícia Militar no mesmo quarteirão.
Os motoristas eram orientados pelos flanelinhas a estacionar mesmo em locais proibidos. Quando a polícia multava, eles tinham uma desculpa. "Ali não era multa, era um papel", disse um deles.
Quando questionado sobre a possibilidade de ser multado ao estacionar em local indicado pelo guardador de carro, um flanelinha responde: "Multa? Aqui quem multa sou eu".
O portão de um terreno particular próximo à quadra da Mocidade Alegre foi arrombado e a área virou um grande estacionamento improvisado. Cada motorista pagou um valor diferente aos flanelinhas para deixar o carro. Os responsáveis pelo estacionamento não deram recibo ou garantia de segurança.
Fonte: portal G1, 13 de fevereiro de 2013