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Cebrasse definiu ações estratégicas para aprovação do projeto que regulamenta a terceirização

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Em Reunião Extraordináriarealizada na sede do Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação - SEAC-SP dia 16, membros da Diretoria Nacional da Central Brasileira do Setor de Serviços – Cebrasse discutiram ações emergenciais para a entidade influir na votação do Projeto de Lei 4.330/2004 que regulamenta a terceirização de serviços, na sessão plenária da Câmara dos Deputados marcada para hoje (22).

À abertura do encontro, o presidente da Cebrasse, Paulo Lofreta, afirmou que o setor de Serviços precisa se organizar para a criação de conteúdos midiáticos com posições dos empresários.  “Eu vejo a CUT dar seu recado para a população. Precisamos criar um conteúdo mais direto e claro sobre o tema”.

O presidente do Conselho Deliberativo, Vander Morales, ressaltou que a repercussão na mídia acerca da votação do PL 4.330 é muito maior do que se imaginava. “Precisamos agora nos organizar e nos mobilizar no acompanhamento da votação dos destaques. Veremos o que é de nosso interesse, para termos influência positiva. O que não conseguirmos, vamos tentar no Senado, junto a parlamentares alinhados com nossos propósitos”.

Deliberações

Cartilha para divulgar os benefícios da terceirização

A criação de uma Cartilha na qual a Cebrasse pontue claramente suas posições, apresentando os efetivos benefícios que o PL 4.330/2004 garante aos trabalhadores, foi sugerida pela vice-presidente Amábile Pacios. “Temos que fazer intenso corpo-a-corpo na entrega pessoal da publicação aos deputados. Uma ação de enfrentamento aos ataques infundados das centrais à terceirização”.

Criação de “comitê de crise”

Para o diretor de Relações Institucionais, Lívio Giosa, a entidade deve “descontruir” a imagem de precarizadora das relações de trabalho que a CUT tem propalado de forma intensiva contra a terceirização. Empresários e trabalhadores são os dois interessados no projeto, razão pela qual sugeriu a imediata criação de um “Comitê de Crise” na Cebrasse. “Comitê com cinco, seis ou quatro ou três pessoas, não importa. Tem que ter o lado técnico, o lado estratégico, os advogados e a Comunicação.”

Texto de meia página em grandes jornais sobre a realidade da terceirização 

O vice-presidente Jurídico, Percival Maricato, sugeriu que a Cebrasse produza um texto-base a ser publicado em meia folha dos principais jornais de São Paulo e Brasília, explicando o que é a terceirização e desmentindo uma a uma as afirmações contrárias.

União entre empresários e lideranças sindicais do setor

Acompanhando Vander Morales, Edison Belini, coordenador de Marketing do Sindeprestem e da Fenaserhtt, observou que no cenário da votação do projeto é importante algumas entidades empresariais da Cebrasse atuarem coordenadamente junto a lideranças dos seus sindicatos laborais na defesa da terceirização.

Fonte: site Cebrasse, 20 de abril de 2015

Categoria: Fique por Dentro


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