Conforme o jornal Diário Comércio e Indústria, as especulações ocorrem devido ao tipo de licitação, que exige o pagamento de R$ 2 bilhões da vencedora ao governo de São Paulo, para que a concessionária ou consórcio explore a concessão. Enquanto a CCR possui R$ 700 milhões em caixa a seu favor, OHL Brasil, BR Vias e Acciona, que levaram os sete lotes das rodovias federais no ano passado, se preparam para desembolsar cerca de R$ 500 milhões nos reparos emergenciais obrigatórios, antes do início da cobrança de pedágios.
Mas o cenário não desanima os executivos da BR Vias e da OHL, que durante a assinatura da concessão federal confirmaram a entrada na concorrência paulista.
Fonte: DCI (Diário Comércio Indústria), 10 de março de 2008