Os resultados dos testes serão submetidos à avaliação da Agência Reguladora de Transportes do Estado de São Paulo (Artesp). O objetivo é ter autorização do órgão estadual para oferecer a tecnologia às concessionárias e colocar o sistema em operação.
A reportagem do Estado também testou o sistema. A grande vantagem do mobile ticket é a praticidade. O usuário cadastra-se em um site, envia mensagem de texto para a administradora e adquire créditos. Em menos de um minuto, recebe códigos específicos. Na cabine de pedágio, aproxima o visor do celular do validador, semelhante a um leitor de código de barras.
Segundo o sócio-diretor da UPM2, Rodrigo Petroni, o sistema nunca sofreu nenhum tipo de fraude. Se o celular for roubado, os créditos podem ser suspensos.
Fonte: O Estado de S. Paulo, 3 de setembro de 2011