Em 2007, dos 691 atropelamentos com mortos, 125 (18%) foram vítimas de ônibus, 48% de automóveis e 23% de motocicletas. Havia 5 milhões de carros circulando na cidade, 648 mil motos e 65 mil ônibus. Para o chefe do Departamento de Medicina Ocupacional da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet), Dirceu Rodrigues Alves, o ônibus é o veículo potencialmente mais perigoso para quem está na rua. "O motorista não tem visão de alguns pontos críticos. Às vezes ele bate em alguém e nem vê que bateu", alerta.
Fonte: O Estado de S. Paulo, 29 de setembro de 2008