Para a Infraero, é vantajoso migrar toda a operação doméstica de uma companhia de grande porte como a Gol para um terminal só. Colocar uma empresa menor para operar no Terminal Remoto não daria o resultado que a estatal mais deseja: desafogar as filas e o tumulto de passageiros em Cumbica. Em nota, porém, a empresa diz que não dará nenhuma "informação oficial nesse sentido".
Um representante do Sindicato Nacional das Empresas Aéreas (Snea) diz que a mudança da Gol para o Terminal Remoto "vai criar confusão", pois a companhia também opera conexões internacionais - tem voos para Buenos Aires, Santiago, Punta Cana e Caracas, só para citar alguns destinos.
Fonte: O Estado de S. Paulo, 1 de dezembro de 2011