O porcentual de dosagem alcoólica encontrado nas vítimas assassinadas também diminuiu, passando de 45% para 28%. "A literatura internacional evidencia que a alcoolemia de vítimas de homicídio é semelhante à do agressor, pois geralmente estão na mesma ocasião e circunstância", disse o biólogo e autor do estudo, Gabriel Andreuccetti. "Já é possível relacionar que um dos impactos da lei foi reduzir outros tipos de mortes violentas."
Segundo a pesquisa, ainda na comparação dos meses de julho de 2007/2008, as mortes no trânsito caíram de 55 para 35. Entre as vítimas que estavam alcoolizadas houve queda de 45,45% para 28,57%.
Fonte: O Estado de S. Paulo, 16 de setembro de 2008