Os estudiosos verificaram que os pacientes, especialmente os que estavam se recuperando de ataques cardíacos, apresentaram alterações no ritmo cardíaco durante o curso do estudo.
Estudos anteriores já haviam indicado que a poluição formada por micropartículas aumentava o risco de infarto. "Nosso estudo fornece mais razões para evitar ou reduzir exposição ao trânsito pesado depois de receber alta", disse Diane Gold, cientista que liderou o estudo. Segundo ela, mais estudos são necessários para analisar os mecanismos por trás da anomalia no ritmo cardíaco associada à poluição, entretanto, a explicação mais provável é que é diretamente provocada por um fluxo inadequado de sangue no coração ou inflamação do músculo cardíaco.
Fonte: Agência Estado, 10 de setembro de 2008