As três hipóteses extremas estão contempladas na lei, em vigor desde o dia 20 de junho, uma vez que as punições ocorrem a partir de 2 decigramas de álcool por litro de sangue. Genro afirmou que não haverá iniciativa do governo para abrandar a norma. "A determinação é expressa: o motorista não deve beber. Países como Suíça, Alemanha, Islândia e França são muito rigorosos em relação a isso, e nós iremos no mesmo caminho."
O Ministério da Saúde está elaborando uma lista dos medicamentos que têm álcool na composição e podem ser detectados no teste do bafômetro. Ainda não há data para a divulgação. A lista será usada pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) para regulamentar a lei seca. Cabe ao Contran regulamentar os índices previstos pela lei e os índices de tolerância para casos específicos.
Fonte: O Estado de S. Paulo, 3 de julho de 2008