Segundo notícia do Estado de S. Paulo, o presidente da Cetesb, Fernando Rei, disse que a volta do rodízio estadual pode ser uma das alternativas para brecar a poluição do ar, que apresentou queda contínua de 1997 (com a adoção de catalisadores e injeção eletrônica nos carros) a 2005, mas voltou a subir em 2006. O rodízio estadual sempre teve como meta diminuir a poluição nos meses mais secos.
Segundo relatório da Cetesb, as concentrações de ozônio, poluente que causa inversões térmicas e é formado na atmosfera em reações químicas dos gases emitidos pelos carros, ultrapassaram os níveis aceitáveis 72 vezes na Grande São Paulo em 2007 - 56% a mais do que em 2006, quando haviam sido 46 vezes.
Fonte: O Estado de S. Paulo (SP), 13 de junho de 2008