Em 20 dos 21 pontos fiscalizados, os técnicos da empresa avaliaram as emissões por meio da Escala de Ringelmann, um cartão com um orifício central ao redor do qual são impressos cinco padrões de cinza, cujas densidades variam de 20% a 100% do preto. Caso a cor da fumaça apresente densidade superior a 40% da escala, o veículo será multado. Em apenas um ponto do megacomando, no de Sorocaba, foi utilizado um aparelho chamado opacímetro, que mede a quantidade de fumaça emitida, por meio de um feixe de luz. Segundo a Cetesb, é mais preciso do que a Escala de Ringelmann e também aceito pela legislação estadual para a aplicação de multas.
Segundo a Cetesb, o porcentual de veículos a diesel emitindo fumaça preta em excesso no estado caiu de mais de 30%, em 1995, para cerca de 7% nos últimos anos. Para aumentar a conscientização do proprietário, o valor da multa pode ser reduzido em 70%, mas para isso é preciso comprovar que o veículo foi reparado em uma oficina cadastrada no Programa de Melhoria da Manutenção de Veículos a Diesel.
Fonte: Agência Estado, 17 de agosto de 2011