A reportagem do Jornal da Tarde percorreu os três pontos com o engenheiro de transportes Eduardo José Daros, presidente da Associação Brasileira de Pedestres. Na Paulista com a Brigadeiro, Daros ficou impressionado com a atitude dos pedestres. Eles aproveitavam as brechas nas grades recém-colocadas para atravessar fora da faixa, a 5 metros de distância. Segundo a Subprefeitura da Sé, algumas grades deixaram de ser postas porque precisavam de ajustes.
Os dois cruzamentos mais perigosos têm muito em comum. São vias arteriais longe do Centro, com velocidade limite de 60 km/h, grande fluxo de caminhões e poucos pedestres.
Fonte: Jornal da Tarde, 18 de setembro de 2008