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A primeira fase da obra da avenida Perimetral em Guarujá, no litoral de São Paulo, foi entregue e liberada para o trânsito de veículos na manhã de domingo (5). O novo viaduto permite que os caminhões com destino ao Porto de Santos evitem o cruzamento com a linha férrea, diminuindo assim o congestionamento no local, que refletia também em vias urbanas da cidade de Guarujá. Ainda assim, a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) diz que esta obra não representa o fim dos congestionamentos. As informações são do portal G1.
Na linha férrea que os caminhões tinham que atravessar anteriormente, a cada 24 horas, o trem cruza o trajeto dos veículos por cinco horas (somando todas as manobras ao longo do dia), o que gerava o aumento do congestionamento de carretas, que tinham que esperar para prosseguir viagem. O elevado fará com que as carretas acessem Vicente de Carvalho pela rua do Adubo, entrem na área da Docas passando por cima da linha ferroviária.
A via terá mão dupla, com início pela avenida Santos Dumont, onde estão os terminais portuários, e desembocará em uma rotatória que distribui os veículos às instalações marítimas. Cerca de 10 mil panfletos informativos foram distribuídos aos caminhoneiros e aos moradores na última semana, com o objetivo de auxiliar na locomoção nos primeiros dias do viaduto.
O problema do trânsito não será resolvido totalmente, já que os caminhões que saem da rua do Adubo ainda terão que cruzar a Santos Dumont para subir o viaduto. O presidente da Codesp, Renato Barco, acredita que o viaduto minimize em 20% o tempo de espera, mas que o problema ainda continua. "Não é o fim dos congestionamentos, nós não iríamos esperar que uma obra deste porte, uma obra de acesso ao Porto, fosse simplesmente ter essa solução imediata. Infelizmente, problemas com relação à acessibilidade vêm acontecendo e, consequentemente, causando transtorno. O que está se buscando fazer, entregando essas obras, é que essa segregação de tráfego seja consumada cada vez mais e que se consiga dar uma fluidez maior ao tráfego", afirma o presidente da Codesp.
Para o diretor de infraestrutura da Codesp Paulino Vicente, a expectativa é que a situação melhore quando a segunda fase da obra seja concluída.
Ainda de acordo com Vicente, a conclusão da obra, prevista para daqui a 30 meses, encobre os problemas de tráfego em vias de Santos e Guarujá. "Essa obra é a obra que completa toda a infraestrutura com vários viadutos, acesso à rodovia Cônego Domênico Rangoni, acesso para o Guarujá-Centro. Total segregação do trânsito portuário, do trânsito municipal, enfim, completa todo projeto do Guarujá, da margem Guarujá com o Porto de Santos", afirma.
Fonte: portal G1, 5 de maio de 2013

Categoria: Geral


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