Segundo o promotor Maurício Ribeiro Lopes, da área de Habitação e Urbanismo, a ideia foi discutida ontem em uma reunião entre o reitor da USP, Marco Antônio Zago, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a prefeitura da Cidade Universitária e os esportistas que frequentam o câmpus.
O debate ganhou força nos últimos dias, após cinco pessoas serem atropeladas dentro da Cidade Universitária, no dia 18. O corredor Álvaro Teno, de 67 anos, morreu. O grupo que praticava exercícios foi atingido pelo pedreiro Luiz Antonio Conceição Machado, de 43 anos, que, segundo a polícia, dirigia embriagado. "O fato desencadeador foi o atropelamento. Catalisou processos que estavam em andamento dentro da própria Cidade Universitária", explicou o promotor Lopes. Os bolsões ficariam espalhados pelo local, sem a necessidade de se fechar os portões.
Fonte: O Estado de S. Paulo, 29 de agosto de 2014