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A suspensão de carteira de motorista bateu recorde no Distrito Federal, informa o Correio Braziliense. Com o aumento da fiscalização por conta da Lei Seca e o mutirão para punir de forma mais rápida os motoristas com mais pontos na carteira, 2.574 moradores da capital federal perderam, em 2008, o direito de dirigir por um período que variou de um a 12 meses. É como se a cada dia, em média, sete motoristas fossem afastados do volante. Um aumento de 32,6% em relação a 2007.
Nos últimos quatro anos, o acúmulo de 20 pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CHN) esteve no topo das razões para que o condutor do DF tivesse o documento suspenso. Representou 39,6% do total de suspensões. Não precisa muito para cair nesse caso. Avançar três vezes o sinal vermelho em menos de um ano rende 21 pontos na CNH. Pela primeira vez em seis anos - desde que o Detran passou a divulgar as estatísticas de suspensão e cassação de CNH -, dirigir alcoolizado ocupou a segunda colocação no ranking, com 19,6%.
Diretor de Controle de Veículos e Condutores do Detran, o coronel Admir Santana mostrou-se insatisfeito com a quantidade de suspensões de CNH, apesar do aumento de casos. "Nós gostaríamos que a análise dos processos fosse mais rápida. Mas, infelizmente, não temos a quantidade de servidores suficiente", lamentou. Segundo o coronel, com o mutirão organizado para analisar os processos parados no órgão, muitos casos foram resolvidos.
Se as suspensões estão em alta, a quantidade de cassação das CNHs despencou. No ano passado foram 65, queda de 35% em relação ao mesmo período de 2007, quando 100 condutores receberam essa punição. A cassação é aplicada em caso de infrações mais graves. O tempo de punição é de dois anos. De acordo com o coronel Santana, a queda nas cassações se deve ao rigor na fiscalização.
Fonte: Correio Braziliense (DF), 13 de fevereiro de 2009

Categoria: Geral


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