Ao parar os carros, os agentes cedem espaço aos idosos para que conversem com os motoristas, numa tentativa de conscientização para humanizar o tráfego nas ruas e avenidas da cidade. Não é a primeira vez que os idosos são usados em blitze educativa.
A coordenadora da Unidade de Educação e Mobilização da URBS (empresa da prefeitura responsável pelo gerenciamento do trânsito e transporte público da cidade), Maura Moro, disse ao UOL Notícias que o idoso tem experiência como multiplicador de informações junto à comunidade.
"Um motorista é um pedestre em algum momento de seu deslocamento. Nada melhor do que contar com pessoas experientes, que transmitam muita calma, cuidado, paciência e atenção para quem convive com a neurose urbana diária. Todos ganham. O motorista, ao ser alertado em uma abordagem educativa, e o idoso, que sabe que pode continuar a prestar serviços importantes para sua comunidade", disse Maura.
Fonte: UOL Notícias, 20 de setembro de 2011