De acordo com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), o número de motos na cidade subiu 243% no mesmo período. Em 2000, a taxa de mortalidade de motociclistas era de 1,3 a cada 100 mil habitantes, e saltou para 7,4 em 2011, noticiou o G1.
O marido da assistente administrativa Durvalina Dias morreu em janeiro deste ano ao ser atingido por um motorista embriagado. "Em 24 anos de moto ele nunca sofreu um acidente. Esse foi o primeiro e foi fatal", disse ela.
"Sob risco"
"A probabilidade de um acidente que envolva moto ter uma vítima de ferimento ou até de morte é de 80%. Então o motociclista tem que se conscientizar que está sob risco", disse o especialista em trânsito José Almeida Sobrinho.
A Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), responsável pela administração do trânsito em Campinas, informou que faz campanhas educativas para conscientizar os motociclistas.
Fonte: portal G1, 27 de março de 2013