Parking News

O número de multas aplicadas pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) entre janeiro e outubro deste ano aumentou 5% em relação ao mesmo período do ano passado, informou O Estado de S. Paulo. Foram 3.430.408 multas em 2007 ante 3.276.130 em 2006. A infração mais cometida no período foi o desrespeito ao rodízio estabelecido pela Prefeitura, que contabilizou 1.118.694 multas - 33% do total aplicado. Em segundo lugar, veio o excesso de velocidade; em terceiro, o estacionamento em local proibido.
Desde 2006, não obedecer ao rodízio é o primeiro colocado no ranking de multas aplicadas pela CET. Segundo a companhia, isso se deve ao uso de equipamento que faz a leitura das placas dos veículos automaticamente. Mas houve uma diminuição no número de multas, que caiu 13% em relação ao ano passado. O excesso de velocidade aparece com 937.039 multas - 27% do total - e registrou um aumento de 15% comparado com o ano passado. Estacionar em local proibido levou a 604.697 multas, ou 19%. Também aumentou em relação a 2006, assim como as multas aplicadas a quem dirige falando ao celular (206.613). A mesma infração, quarta colocada no ranking da CET, foi a campeã no primeiro mês de funcionamento do Programa de Policiamento de Trânsito realizado pela Polícia Militar na capital.
Fonte: O Estado de S. Paulo (SP), 29 de novembro de 2007

Categoria: Cidade


Outras matérias da edição

Reduzir impunidade é desafio (29/11/2007)

Para Roberto Scaringella, presidente da CET, um dos principais desafios na gestão do trânsito é diminuir a impunidade, porque ela gera o desrespeito à lei e também acidentes, muitas vezes fatais. "A f (...)

Recorde de carros vendos preocupa (27/11/2007)

O ano nem terminou e o Brasil já bateu o recorde na fabricação de carros em um ano, o que significa mais automóveis nas ruas. Para se ter uma idéia, o mercado de carros produziu, até outubro deste ano (...)

Serra z que trânsito é o maior problema (30/11/2007)

O governador de São Paulo, José Serra, declarou em entrevista à Rádio Sul-América, dia 30 de novembro, que o problema número um da capital paulista é