Na última terça-feira (27/03), o Sindepark lançou o programa de responsabilidade social do setor durante evento realizado com as empresas associadas. Intitulado "Estacionamento Cidadão", o programa foi apresentado por Lívio Giosa, consultor do Sindepark para a área de responsabilidade social.
Além de mobilizar as empresas associadas em torno de ações de responsabilidade social e demonstrar publicamente o envolvimento da atividade com a questão - o que contribui de forma significativa para sua imagem - o programa tem como objetivo levar informações educativas para a população, por meio de campanhas.
A participação das empresas associadas ao sindicato não acarretará em custos, pois o Sindepark fornecerá gratuitamente todo o material a ser distribuído nos estacionamentos.
Ao longo de doze meses, as campanhas abordarão três temas relacionados a práticas socialmente responsáveis. Os temas serão renovados a cada quatro meses. As informações serão divulgadas para os usuários dos estacionamentos participantes por meio de cartões postais e cartazes. O primeiro tema adotado pelo "Estacionamento Cidadão" é consumo consciente, com destaque para a água e energia elétrica. Ao final do primeiro ano de campanha, o sindicato lançará uma cartilha, em que detalhará os temas desenvolvidos.
Além de mobilizar as empresas associadas em torno de ações de responsabilidade social e demonstrar publicamente o envolvimento da atividade com a questão - o que contribui de forma significativa para sua imagem - o programa tem como objetivo levar informações educativas para a população, por meio de campanhas.
A participação das empresas associadas ao sindicato não acarretará em custos, pois o Sindepark fornecerá gratuitamente todo o material a ser distribuído nos estacionamentos.
Ao longo de doze meses, as campanhas abordarão três temas relacionados a práticas socialmente responsáveis. Os temas serão renovados a cada quatro meses. As informações serão divulgadas para os usuários dos estacionamentos participantes por meio de cartões postais e cartazes. O primeiro tema adotado pelo "Estacionamento Cidadão" é consumo consciente, com destaque para a água e energia elétrica. Ao final do primeiro ano de campanha, o sindicato lançará uma cartilha, em que detalhará os temas desenvolvidos.
"Estas ações também envolvem os funcionários das empresas. Por isso, realizaremos inicialmente duas palestras, em locais e datas a serem determinados, para orientá-los sobre os objetivos do programa Estacionamento Cidadão e de suas campanhas. É importante que os funcionários conheçam o projeto para bem apresentá-lo aos usuários", ressaltou Lívio.
Além do consumo consciente, a primeira fase do programa também apoiará a campanha "Dê mais que Esmola. Dê Futuro", uma iniciativa da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social da Prefeitura de São Paulo.
O objetivo da campanha é informar sobre a questão da exploração do trabalho infantil nas ruas de São Paulo e sensibilizar a população para que não dê esmolas ou compre produtos comercializados por crianças em cruzamentos da cidade. A campanha também motiva a doação de recursos, com abatimento no Imposto de Renda, para o Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.
"O apoio da Sindepark é muito importante para a campanha, já que os estacionamentos estão presentes em todas as regiões da cidade e atingem todas as classes sociais. Estamos agendando com a Prefeitura um ato público para oficializar o apoio da atividade à campanha "Dê mais que Esmola. Dê Futuro", afirmou Lívio.
Além disso, o Sindepark lançou também o "Manual Sindepark de Responsabilidade Social", que tem por objetivo auxiliar as empresas sócias na elaboração de seus próprios programas de responsabilidade social. No prazo máximo de 20 dias todas as empresas associadas estarão recebendo um exemplar do referido Manual.
Responsabilidade Civil e as tendências atuais
Na segunda parte do evento, o advogado Arystóbulo de Oliveira Freitas, apresentou a palestra "Responsabilidade Civil e as Tendências Atuais". Freitas tratou da relação "consumidor x fornecedor de serviços", dando ênfase à importância do treinamento dos funcionários que lidam com o cliente no dia-a-dia.
Entre os principais temas da apresentação estavam os procedimentos que as empresas devem adotar em relação a objetos/pertences deixados no interior dos veículos, lembrando que o ônus da prova cabe sempre ao prestador de serviços. "É muito difícil para a empresa provar que os bens reclamados pelo cliente não estavam no interior do veículo. Por isso, recomendo que os estacionamentos exijam do cliente uma declaração dos objetos que estão no carro antes de deixar o veículo. Além disso, devem manter em suas dependências placas que o orientem sobre o procedimento", afirmou.
"O Sindepark considera fundamental que as empresas treinem seus funcionários para instruírem os clientes sobre a necessidade da declaração dos bens deixados no veículo. Se o bem for de grande valor, orientamos pedir ao usuário que leve tal objeto consigo. Esta prática evita danos ao cliente e à empresa", complementou Sergio Morad, presidente do Sindepark.
Freitas abordou, ainda, a responsabilização das empresas em caso de danos ao veículo. Para evitar reclamações de avarias que muitas vezes não ocorreram durante o período em que o veículo esteve estacionado, o advogado incentiva a adoção da vistoria prévia como prática cotidiana nos estacionamentos.
As empresas devém também reunir a maior quantidade de provas possíveis no momento do registro da reclamação do usuário, a fim de aumentar as chances de vitória em eventuais ações judiciais.
Além do consumo consciente, a primeira fase do programa também apoiará a campanha "Dê mais que Esmola. Dê Futuro", uma iniciativa da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social da Prefeitura de São Paulo.
O objetivo da campanha é informar sobre a questão da exploração do trabalho infantil nas ruas de São Paulo e sensibilizar a população para que não dê esmolas ou compre produtos comercializados por crianças em cruzamentos da cidade. A campanha também motiva a doação de recursos, com abatimento no Imposto de Renda, para o Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.
"O apoio da Sindepark é muito importante para a campanha, já que os estacionamentos estão presentes em todas as regiões da cidade e atingem todas as classes sociais. Estamos agendando com a Prefeitura um ato público para oficializar o apoio da atividade à campanha "Dê mais que Esmola. Dê Futuro", afirmou Lívio.
Além disso, o Sindepark lançou também o "Manual Sindepark de Responsabilidade Social", que tem por objetivo auxiliar as empresas sócias na elaboração de seus próprios programas de responsabilidade social. No prazo máximo de 20 dias todas as empresas associadas estarão recebendo um exemplar do referido Manual.
Responsabilidade Civil e as tendências atuais
Entre os principais temas da apresentação estavam os procedimentos que as empresas devem adotar em relação a objetos/pertences deixados no interior dos veículos, lembrando que o ônus da prova cabe sempre ao prestador de serviços. "É muito difícil para a empresa provar que os bens reclamados pelo cliente não estavam no interior do veículo. Por isso, recomendo que os estacionamentos exijam do cliente uma declaração dos objetos que estão no carro antes de deixar o veículo. Além disso, devem manter em suas dependências placas que o orientem sobre o procedimento", afirmou.
"O Sindepark considera fundamental que as empresas treinem seus funcionários para instruírem os clientes sobre a necessidade da declaração dos bens deixados no veículo. Se o bem for de grande valor, orientamos pedir ao usuário que leve tal objeto consigo. Esta prática evita danos ao cliente e à empresa", complementou Sergio Morad, presidente do Sindepark.
Freitas abordou, ainda, a responsabilização das empresas em caso de danos ao veículo. Para evitar reclamações de avarias que muitas vezes não ocorreram durante o período em que o veículo esteve estacionado, o advogado incentiva a adoção da vistoria prévia como prática cotidiana nos estacionamentos.
As empresas devém também reunir a maior quantidade de provas possíveis no momento do registro da reclamação do usuário, a fim de aumentar as chances de vitória em eventuais ações judiciais.