Para tentar minimizar esse impacto, o governo local não descarta a possibilidade de implementar restrições a caminhões em grandes vias e, inclusive, estuda a adoção de um sistema de rodízio de placas permitidas para circular, nos moldes do que acontece em São Paulo.
"Não está fora da pauta (o rodízio). É um assunto delicado. Está em discussão. Vamos fazer um estudo para avaliar esse aumento de carros e vamos decidir o que fazer", argumenta.
A polêmica começou quando a Via Oeste, concessionária que administra a rodovia, informou que faria a ampliação das praças de pedágio próximas a Osasco, nos quilômetros 18 e 20, incluindo assim as pistas expressas na cobrança. Antes, o pagamento era restrito às faixas locais, por um preço de R$ 6,50 - agora, o valor ficou em R$ 2,80.
No dia 29 de dezembro de 2009, a prefeitura chegou a entrar com uma ação cautelar e conseguiu uma liminar da 1ª Vara da Fazenda Pública da cidade, proibindo a cobrança. No dia seguinte, no entanto, o Tribunal de Justiça derrubou o artifício que poderia barrar o funcionamento do pedágio. Fonte: UOL Notícias, 8 de janeiro de 2010