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Em 1º de janeiro deste ano entrou em vigor a terceira fase do Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares, que ficou conhecido pela sigla Promot 3. O conjunto de normas estabelece maior rigor quanto aos níveis de emissão de poluentes por motocicletas. Mas em função da queda nas vendas de motocicletas no quarto trimestre de 2008, as fabricantes e montadoras do setor de duas rodas solicitaram ao Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), através de sua associação, um adiamento do Promot 3. E, de certa forma, foram atendidas, segundo o site Infomoto.
"Deixou-se de produzir muitas motos no final do ano passado. O ideal seria adiar a entrada em vigor do Promot 3", declarou Moacyr Alberto Paes, diretor-executivo da Abraciclo, a associação dos fabricantes.
O Ibama não chegou a protelar a medida recentemente implantada, mas atendeu à entidade e aos fabricantes estendendo a validade da Licença para Uso da Configuração do Veículo ou Motor (LCVM) e da Licença para Uso da Configuração de Ciclomotores, Motociclos e Similares (LCM), de 2008, até 31 de março de 2009. A extensão permite que sejam fabricadas ou importadas motocicletas que ainda não atendem ao Promot 3.
O Ibama, ainda assim, alerta que o Promot 3 segue em vigor. Por e-mail, a assessoria de comunicação do instituto declarou: "Não houve adiamento da entrada em vigor da nova fase do Promot/Proconve (o Proconve é a extensão da nova regra de emissão para todos os veículos automotores). O que houve foi uma extensão da validade das LCVMs/LCMs de 2008, até 31 de março de 2009, permitindo assim a produção/importação de veículos que estavam planejadas para 2008 e não foram executadas em função da crise financeira. Esse volume tem de ser informado ao Ibama até 15 de janeiro".
Ou seja, as fábricas teriam de fazer um levantamento do que não foi produzido no quarto trimestre de 2008 em função da queda nas vendas e informar ao Ibama até 15 de janeiro.
Fonte: Infomoto, 15 de janeiro de 2009

Categoria: Geral


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