"Não há contraprestação, o motorista paga por um serviço que traz custos a ele, enquanto a empresa apenas diminui gastos com equipamentos e funcionários", explica o deputado Gilmaci Santos. Ele pediu urgência no andamento do projeto, que deu entrada no mês de setembro do ano passado na Comissão de Transportes e Comunicação e não recebeu nenhum tipo de parecer ainda.
Sistema atual
Atualmente, em São Paulo, o sistema de cobrança de pedágio eletrônico está sob a responsabilidade de duas empresas, o Sem Parar e o Via Fácil.
Essas empresas cobram, além do preço pela habilitação e mensalidades, nova habilitação após cinco anos. As empresas vinculam o dispositivo TAG ao veículo e não ao CPF do contratante. Segundo o deputado, esta prática é abusiva e apenas lesa o consumidor.
Fonte: site InfoMoney, 10 de fevereiro de 2012