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A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) registrou uma nova tendência de queda, agora de 42,8%, no número de mortes provocadas por atropelamentos dentro da área abrangida pela 1ª Zona de Máxima Proteção ao Pedestre (ZMPP) Centro/Paulista. O levantamento compreende o período de 11 de maio a 31 de outubro de 2008, 2009, 2010 e 2011. Nos dois primeiros anos analisados, houve, respectivamente, um registro de 16 e 20 óbitos de passantes na região. Em 2010, foram 21 mortes ante 12 registradas no mesmo período de 2011. O balanço atual confirma a tendência de diminuição na soma dos óbitos de pedestres, corroborando o êxito da campanha empreendida pela Administração Municipal que teve início em 11 de maio de 2011, para marcar o advento da Década de Ação para a Segurança Viária estabelecida pela Assembleia Geral da ONU, destaca o DCI.
Todas as análises fazem analogias com épocas anteriores ao lançamento da campanha e usam fundamentalmente a mesma metodologia: o cruzamento de dados de mortes com base nos boletins registrados pelo Instituto Médico Legal (IML) e boletins de ocorrência de acidentes de trânsito cadastrados pela Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo.
O estudo revela também uma redução de 29,5% no número de atropelamentos na ZMPP entre 11 de maio e 31 de outubro, em dados comparativos com o mesmo período de 2010. Em 2011, foram 210 atropelamentos nesses meses ante 298 em 2010.
O Programa de Proteção ao Pedestre tem como meta baixar entre 40% e 50% o número de mortes por atropelamentos na cidade de São Paulo até o fim de 2012. Em 2010, o município contabilizou 7.007 atropelamentos, resultando na morte de 630 pedestres.
Fonte: jornal DCI (SP), 8 de fevereiro de 2012

Categoria: Geral


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