"Nós estamos trabalhando para reduzir a quantidade de acidentes com motos, mas se chegou a um nível em que era preciso mais do que ações de trânsito. Por isso solicitamos ajuda do CPTran, pois os policiais têm competência para fiscalizar os veículos e os condutores", diz o diretor de administração da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), coronel Alberto Reis.
Ele cita como exemplos de itens que a CET não pode fiscalizar o licenciamento em dia das motos e a situação dos pneus (se estão carecas) ou se há problemas que proíbam a sua circulação. Por isso, o CPTran começou a fazer operações frequentes nos acessos dos principais corredores da cidade.
Fonte: O Estado de S. Paulo, 15 de fevereiro de 2011