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A licitação para escolher a empresa que vai administrar o Zona Azul em Manaus ainda nem foi concluída e surge um novo desafio: inibir a ação de ?flanelinhas? que ficarem fora do sistema. A Associação dos Guardadores e Lavadores Autônomos de Veículos Automotores do Estado do Amazonas (Aglavam) quer buscar alternativas junto ao Executivo Municipal para que a categoria não sofra prejuízos com o novo sistema de estacionamento rotativo na cidade.
O prefeito Artur Neto assinou, em julho do ano passado, o decreto de regulamentação do Zona Azul, que vai abranger vias da área central. De acordo com o presidente da Aglavam, Henrique André dos Santos, 600 flanelinhas trabalham no Centro. O número é referente aos associados da entidade.
Mas, segundo Henrique, a categoria foi informada de que no máximo 200 flanelinhas vão poder ser inseridos no sistema.
A associação teme que 400 flanelinhas sejam prejudicados quando o sistema for implantado na área central, uma vez que esses ?postos de trabalho? são a única fonte de renda da maioria e muitos têm baixa escolaridade. ?Não somos contra o Zona Azul, pelo contrário, estamos dispostos a colaborar. Mas estamos preocupados com o futuro daqueles que ficarem de fora. Muitos têm mais de 40 anos, pouca escolaridade. Acredito que uma empresa não vai contratar uma pessoa nesse nível?, declarou Henrique.
O Manaustrans também informou que seria publicada no Diário Oficial do Município (DOM) o número de empresas aptas a disputar a administração do novo sistema de estacionamento rotativo pago.
Fonte: A Crítica (Manaus), 15 de janeiro de 2014

Categoria: Mercado


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