Segundo a Federação, a maioria das instituições financeiras debita o tributo das contas de seus clientes às sextas-feiras, descontando o valor referente às movimentações feitas de quinta-feira da semana anterior até quarta-feira da semana vigente. Por isso, só a partir de segunda-feira (7/1) não haverá mais débito de CPMF.
Caso fosse prorrogado, o tributo resultaria em uma arrecadação de R$ 40 bilhões neste ano. O governo estuda formas de compensar a perda de receita com o fim da CPMF.
Fonte: site Última Instância, Agência Brasil, 1º de janeiro de 2008