A leitora disse que não via motivo para retirá-lo. Minutos depois, a funcionária foi até a sua mesa e explicou que a vaga era, na verdade, dos fornecedores e eles a usavam para descarregar mercadorias. Ela deveria entregar a chave do carro ao valet, portanto. A cliente obedeceu, mas disse que não faria sentido pagar pelo serviço, já que tinha parado sozinha, em um lugar público. Ofendido, o manobrista informou que, assim, não mudaria o veículo de lugar. Cansada, ela voltou à sua mesa. Quando pediu um chope, porém, foi informada de que ele não seria servido, pois não havia mais copos disponíveis. Só então ela entendeu: a vaga era do fornecedor de copos.
Fonte: O Estado de São Paulo (SP), 14 de setembro de 2007