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A Secretaria Municipal dos Transportes (SMT) vai anular aproximadamente 2 mil multas de rodízio que foram registradas indevidamente por alguns radares de fiscalização de trânsito de São Paulo, noticiou o Estadão. Uma barreira eletrônica e três radares fixos apresentaram falhas de programação e autuaram irregularmente veículos que teriam desrespeitado o rodízio municipal e caminhões que teriam trafegado em área onde são proibidos. A SMT informou que os proprietários autuados receberão aviso de desconsideração de Notificação de Autuação ou aviso de cancelamento de penalidade.
As falhas foram detectadas durante uma das vistorias periódicas que a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) realiza nos radares. De acordo com a secretaria, o Departamento de Operação do Sistema Viários (DSV) foi alertado e as infrações irregulares foram automaticamente anuladas. "Desse modo, ninguém que tenha sido multado indevidamente é prejudicado", afirmou a Prefeitura em nota.
A maior parte dessas infrações - 1.606 - foi registrada por três radares fixos de velocidade, que apresentaram problemas após o início do horário de verão, em outubro do ano passado. Por causa de falhas na programação, eles operaram durante a época do horário diferenciado com o modelo tradicional - uma hora atrasado - e por isso autuaram veículos por desrespeitarem o rodízio municipal, mesmo quando a regra não estava mais em vigor. O rodízio municipal é válido no fim do dia, das 17 às 20 horas, mas motoristas podem ter sido flagrados, por exemplo, às 20h20, pois para o radar ainda seriam 19h20.
Esses radares estão instalados nas Avenidas Padre Pereira de Andrade, Paulo VI, ambas na região de Pinheiros, e Mutinga, em Pirituba. Outras 414 infrações irregulares foram registradas por uma barreira eletrônica na Rua Major Paladino, próximo à Rua Policastro da Cruz, na Vila Leopoldina. Nesse caso, o equipamento autuou caminhões que teriam desrespeitado a Zona de Máxima Restrição à Circulação de Caminhões (ZMRC) - local onde podem circular somente das 21 às 5 horas. No entanto, esse local não faz parte da ZMRC.
Fonte: O Estado de S. Paulo, 28 de março de 2009

Categoria: Geral


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