No dia 6 de julho, havia diversas placas de Zona Azul já instaladas, mas cobertas por um plástico preto. Em março, a Folha revelou que frequentadores da região estacionam quase três horas antes de entrar no trabalho só para garantir uma vaga. A Berrini é servida por 20 linhas de ônibus municipais (a Av. Paulista tem 48) e por uma linha da CPTM que não faz conexão com o metrô. "Sem os ônibus fretados (que no final do mês serão proibidos de circular em parte do centro expandido de SP), haverá mais carros nas ruas. E a Zona Azul não vai desafogar o trânsito", diz Sandro do Nascimento, que perderá a vaga habitual na porta de seu restaurante. "Acho ótimo (as vagas de Zona Azul), para o pessoal deixar de ser folgado", diz a empresária Gioconda Hanken, que já teve de chamar o guincho para tirar um carro que obstruía as vagas exclusivas para clientes de seu salão de beleza.
Fonte: Folha de S. Paulo, 7 de julho de 2009