O percentual de gasto de 2008 foi pior do que o registrado em 2006 e 2007, quando a execução dos recursos destinados à melhoria das rodovias ficou em 43 % e 44 %, respectivamente. O Departamento Nacional de Infraestrutura em Transportes (Dnit) classifica de "mal crônico" a falta de projetos e planejamento em seu histórico de baixo rendimento para gastar o dinheiro disponível no Orçamento. O diretor geral, Luiz Antonio Pagot, disse que nos Estados onde o desempenho foi inaceitável superintendentes perderão os cargos. Ele lembrou que Rio de Janeiro, São Paulo e Minas não estão alinhados com o esforço para tocar obras. No Rio, só 2% do orçamento de R$ 88,7 milhões foram desembolsados. Em São Paulo, nenhum centavo foi pago. Em Minas, o desembolso chegou a 9% do previsto.
Fonte: Diário de São Paulo, 7 de janeiro de 2009