Entre fevereiro e setembro de 2016 foram três matérias produzidas pela Tribuna de Limeira sobre o assunto. Entre 2017 e 2018 houve uma ligeira calmaria, mas neste ano de 2019 a situação começou a piorar e os flanelinhas voltaram com tudo à área central ou de grandes concentrações, como a região da Santa Casa, por exemplo, ou em clubes sociais da cidade. Reclamações sobre a ação dos “guardadores de veículos” não são poucas, principalmente pelo constrangimento que boa parte deles causam aos motoristas, durante a abordagem.
A Tribuna acompanhou a circulação desses “profissionais” da segurança em algumas regiões e percebeu que eles estão formando uma rede, utilizando-se de celulares para se comunicar, como se houvesse uma espécie de central entre eles; indicam locais para estacionar e auxiliam os motoristas na hora de deixar as vagas, quando o trânsito está movimentado. Há, inclusive, uma legislação específica, que é de 2009 (nº 4.344), que regulamenta onde eles podem atuar, proibindo a presença dos guardadores na área central.
Nessas regiões há o estacionamento rotativo, a área azul, pela qual o motorista também tem de pagar por um determinado período e se vê coagido a gastar também com essas pessoas.
Fonte: Tribuna de Limeira - Limeira - 08/06/2019