Inicialmente, o agente não obedeceu à orientação de parar e seguiu conduzindo seu Honda Civic particular em alta velocidade, ultrapassando em ziguezague e chegando a atingir até 150 km por hora. Quando parou, ele se negou a fazer o teste do bafômetro, mas os policiais registraram o termo de constatação de embriaguez pelos sinais que perceberam.
O agente de trânsito admitiu que havia ingerido 200 mililitros de uma bebida com vodca e um energético, mas não se considerou embriagado e alegou que trafegava na velocidade permitida pela rodovia, de 100 km por hora. Pela sucessão de transgressões, Félix terá de pagar R$ 1,7 mil em multas e teve 43 pontos anotados em sua carteira de habilitação. O diretor-presidente da EPTC, Luiz Afonso Senna, considerou o fato extremamente grave, pelo potencial de macular a imagem da empresa, mesmo que o servidor tenha praticado os atos num dia de folga.
Fonte: Jornal da Tarde (SP), 14 de outubro de 2008