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Desde ontem (15), a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de São Paulo reduziu a velocidade na região central da capital. Com a redução, a CET quer aumentar a segurança, principalmente, para pedestres e ciclistas. Segundo a companhia, com essas medidas, o número de mortes de pedestres já está diminuindo. Em 2012, 540 pessoas morreram atropeladas na capital paulista. No ano passado, esse número caiu para 514.
"Nós vamos dobrar a possibilidade que a pessoa sobreviva a um acidente de atropelamento. Com 50 km/h, a probabilidade de a pessoa sobreviver é de 30%. Reduzindo para 40 km/h, a gente vai subir para 50% aproximadamente", explica o diretor de planejamento da CET Tadeu Leite Duarte.
Desta forma, o limite de velocidade máxima permitida será de 40 km/h nas avenidas Cásper Líbero, Rio Branco, São João, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Liberdade, além da rua da Consolação.
Há redução também, de 60 km/h para 50 km/h, nas avenidas Rangel Pestana, Ipiranga (entre a Cásper Líbero e São Luís), Senador Queirós, Mercúrio, na praça João Mendes, no viaduto Dona Paulina e na rua Anita Garibaldi.
O engenheiro de tráfego Sérgio Ejzenberg diz que só reduzir a velocidade não basta. É preciso iluminar as faixas de pedestre, aumentar o tempo para atravessar a rua e instalar lombadas eletrônicas. "Quando eu quero reduzir a velocidade muito abaixo que o normal da via, e esta via pelo código é uma via de 60 km/h, e eu quero por alguma razão reduzir, eu posso reduzir. Desde que eu faça com técnica e competência. Seria usando lombada eletrônica. Não garante a segurança porque vai ter carro andando a 60 km/h".
No estado de São Paulo, quase cem mil motoristas foram proibidos de dirigir por um determinado período este ano. Só na capital, foram mais de 34 mil. Eles atingiram 20 ou mais pontos na CNH ou cometeram infrações gravíssimas, que suspendem a carteira de motorista automaticamente.
Fonte: G1, 15 de dezembro de 2014

Categoria: Cidade


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