Em frente ao Instituto Nacional do Câncer, na Praça da Cruz Vermelha, as faixas estão em vias de extinção. Para um guarda municipal, que não quis se identificar, mesmo que estivessem estalando de novas de pouco adiantariam. Segundo sua avaliação, os pedestres são mais "abusados" do que os motoristas e atravessam em qualquer lugar.
A prefeitura afirma gastar anualmente cerca de R$ 3 milhões na manutenção da sinalização pintada nas ruas do Rio, que dura em média dois anos.
O desrespeito às faixas pode custar ao motorista multa de R$ 127,00 e perda de sete pontos na carteira. Em Brasília, em 1997, os atropelamentos representavam 47% das mortes em acidentes de trânsito. Uma campanha que teve início naquele mesmo ano diminuiu o índice para 14% em 2008.
Fonte: Jornal do Brasil (RJ), 11 de fevereiro de 2009