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Estacionar em local proibido continua sendo uma prática comum na capital paraense


O número insuficiente de vagas de estacionamento e a falta de uma fiscalização eficaz nas que existem, continuam ajudando o trânsito a ficar um verdadeiro caos em Belém. Basta uma volta rápida para perceber quanto o motorista demora para estacionar em um local público e seguro.
No centro da cidade, a situação é ainda pior. Por exemplo, é muito difícil encontrar vagas perto das praças Felipe Patroni e Dom Pedro II. Durante o expediente na sede da Prefeitura Municipal de Belém (PMB), Assembleia Legislativa e Fórum Judiciário, dezenas de carros se amontoam no local, formando filas duplas e uma enorme confusão que perdura até por volta das 15h.
Em outra região da cidade, no bairro do Telégrafo, as filas duplas também são frequentes. Na Praça Brasil, onde se concentram barracas de vendas de coco e guaraná, é comum ver carros enfileirados. A cena provoca congestionamentos no entorno, sobretudo próximo ao semáforo da travessa Jerônimo Pimentel.
Na avenidas Rômulo Maiorana, no bairro do Marco, é comum carros particulares serem estacionados sobre o canteiro no meio da via. Apesar da desatenção em relação às leis, também não é difícil ver veículos sendo guinchados por estacionamento irregular. No bairro do Reduto, próximo a um shopping center, a ação de guardas de trânsito é mais intensa. Apesar disso, avisos de que é proibido estacionar são costumeiramente ignorados e vagas específicas para idosos são ocupadas por motos.
SEMOB - Em nota, a Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de Belém (Semob) informa que no Código de Trânsito Brasileiro existem mais de 20 tipos de infrações de estacionamento, cada uma enquadrada com um peso e, consequentemente, com um valor de pontos na carteira e valor de multa diferente.
Fonte: Diário do Pará - Belém - Pará - 10/08/2020

Categoria: Geral


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