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Segundo a reportagem do jornal Diário de S. Paulo, quando o Contran (Conselho Nacional de Trânsito) determinou a colocação de adesivos refletores de luz nos capacetes de motoboys e motociclistas, não imaginou um efeito involuntário provocado pela medida: o capacete rosa passou a ser usado por homens. Foi uma das cores restantes (amarela é outra) do equipamento em algumas lojas de peças para motos no Centro da capital paulista. Há outra explicação: para fugir da fiscalização, alguns motoqueiros compram o capacete rosa, um dos mais baratos (cerca de R$ 50,00), retiram o selo do Inmetro e põem em outro.
A multa em caso de descumprimento da norma do Contran é de R$ 127,69, mas para o tenente da PM Julyver Modesto de Araújo, presidente da Associação Brasileira de Profissionais do Trânsito (Abptran), a determinação do Contran tem brechas que permitem aos motoqueiros burlar a fiscalização. "Só quem multa por essa infração é o Detran e só quem fiscaliza é o PM de trânsito. Se um agente da CET vê um motociclista sem o selo, ele pode autuar, mas não multar", alerta.
Fonte: Diário de São Paulo (SP), 6 de janeiro de 2008

Categoria: Cidade


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