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Perigo ronda os estacionamentos (Brasília/DF)

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Furtos, assaltos, sequestros e até ameaça de flanelinhas. A insegurança nos estacionamentos do Distrito Federal é uma das principais preocupações de quem precisa deixar os veículos em locais públicos, especialmente no período da noite e em áreas mais isoladas. Ainda que os índices de alguns crimes geralmente praticados nesses locais tenham caído em 2018 em relação a 2017, segundo a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP), a preocupação ainda é grande.

Tanto que, na manhã de ontem, 45 policiais militares participaram de uma operação especial para intensificação do policiamento e abordagem de suspeitos em pontos de grande circulação na área central de Brasília. Moradora do Núcleo Bandeirante, a arquiteta Raquel Saúde, 27 anos, deixa o carro todos os dias no estacionamento do Setor Comercial Sul (SCS). Ela nunca teve problemas na região, pois costuma parar próximo ao prédio onde trabalha e sair enquanto ainda está claro. No entanto, conhecidos dela tornaram-se vítimas de algum tipo de violência na região e, mesmo assim, ela não vê policiamento na área.

A arquiteta também critica atitudes grosseiras de flanelinhas e citou casos em que vigias arranharam veículos e ameaçaram condutores. “Algumas pessoas chegaram a fazer um abaixo- assinado pedindo mais segurança”, disse. Na tentativa de evitar problemas, ela faz o possível para não se expor à criminalidade: “Como costumo ser uma pessoa distraída; por isso, não deixo o meu carro em pontos ermos e fico mais atenta aos lugares onde paro”. Para o porta-voz da Polícia Militar, major Michello Bueno, essa é uma das medidas mais importantes, principalmente nos estacionamentos públicos.

“Os privados têm segurança particular. O controle deles é competência da segurança privada. A dica para os locais públicos é não deixar o carro em áreas isoladas, escuras, com pouca movimentação nem deixar objetos à mostra. Também não adianta guardá-los no porta-malas, pois a vítima pode estar sendo observada de longe”, reforça o oficial. Michello destaca que, fora os casos de roubos e furtos, ameaças por flanelinhas são práticas comuns em estacionamentos.

Fonte: Correio Braziliense - 24/01/2019

Categoria: Geral


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