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Durante os dias de funcionamento do Mercado São Sebastião, no Centro de Fortaleza, o trânsito no entorno dos cruzamentos das Avenidas Bezerra de Menezes, Meton de Alencar e ruas Ângelo Ratacaso e Teresa Cristina, fica complicado. E ainda mais congestionado quando motoristas estacionam os veículos em locais proibidos. Condutores não respeitam as placas de estacionamento proibido, resultando em fileiras de carros e motos estacionados em áreas irregulares.
O comerciante João Evangelista, 32, trabalha no local há mais de dez anos. De acordo com ele, no início do ano, um efetivo da Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e de Cidadania (AMC) fiscalizou a área com objetivo de coibir motoristas que estacionam em locais proibidos. Mas não durou muito tempo. O resultado são inúmeros carros enfileirados que dificultam o tráfego de pedestres e dos veículos.
A AMC esclarece que a fiscalização no entorno do Mercado São Sebastião é realizada diariamente por meio de rotas volantes. Entretanto, o órgão intensificará essa fiscalização concentrando o trabalho nas ruas Meton de Alencar, Clarindo de Queiroz, Padre Ibiapina e Princesa Isabel. As principais infrações coibidas são relacionadas a estacionamento irregular como estacionamento proibido e em fila dupla.
"No começo do ano com intuito de melhorar o trânsito no local os agentes ficavam constantemente fiscalizando a Meton de Alencar nas proximidades do Mercado São Sebastião. Durou pouco e agora as ruas do entorno do mercado estão cheias de veículos estacionados em locais proibidos", afirmou o comerciante.
Ainda conforme João Evangelista os engarrafamentos começam por volta das 6h30 e o trânsito no local fica complicado até umas 20h. O que já é congestionado sem os carros mal estacionados fica pior com o desrespeito às leis de trânsito. "Congestionamento terrível, fora os buzinaços. Acredito que, se existisse uma fiscalização rígida, o trânsito ia melhorar", disse.
O taxista Ricardo Morais Silva classificou a situação da área como um grande desafio para os órgãos de trânsito. "Evito passar por aqui a todo custo. Não faço corridas por aqui. Hoje é uma exceção. Aqui não muda, acho que não há interesse de ninguém resolver o problema", comentou o taxista que diz que demorou 30 minutos para percorrer a Avenida Padre Ibiapina até chegar a Meton de Alencar.
Fonte: G1/CE, 15 de dezembro de 2014

Categoria: Geral


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