Parking News

O cinto tem salvado a vida de milhares de motoristas. Foi o caso do homem que dirigia o carro que capotou dia 10 de agosto numa rodovia em São Paulo. Um flagrante foi feito pelas câmeras da rodovia Anhanguera, no interior de São Paulo. O motorista perdeu o controle da caminhonete, bateu na mureta e capotou. O homem se feriu levemente porque usava o cinto de segurança. O uso do cinto já se tornou um hábito entre os motoristas, mas é ignorado pelos passageiros que andam no banco de trás, aponta reportagem do Jornal Hoje.
"O lugar mais seguro de um veículo, quando utilizando o cinto de segurança, é o banco de trás. Sem o cinto se torna o local mais perigoso do veículo", garante Fernando Moreira, da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego.
Simulações de acidentes da Universidade de Campinas mostram o que acontece durante uma batida. O passageiro sem cinto no banco de trás é impulsionado para frente.
Em colisões a 50 km/h, uma criança de 20 quilos se projeta contra o banco da frente com uma força de 300 quilos. Um adulto de 60 quilos é lançado com um peso de quase uma tonelada.
De acordo com a Associação Brasileira de Medicina de Tráfego, enquanto 90% das pessoas usam o cinto de segurança no banco da frente, o mesmo percentual, 90%, não usa o cinto atrás. Um risco enorme de lesão pra quem está sem a proteção e também para os ocupantes dos bancos da frente.
"Você pode ter traumatismo craniano, a lesão da coluna vertebral que é uma lesão potencialmente grave, e lesões no tórax, lesões no abdômen quando envolver também estruturas internas, órgãos internos com possíveis complicações agudas", explica o médico.
"O condutor é responsável por essa pessoa que está no banco de trás então ele deve cuidar da segurança dessa pessoa e também aumentar a sua própria segurança", afirma Fernando Moreira.
Fonte: Jornal Hoje (TV Globo), 11 de agosto de 2011

Categoria: Geral


Outras matérias da edição

As vantagens de ser um associado

A atividade de estacionamento há tempos deixou de ser administrada de maneira informal. Ao contrário, as empresas cresceram, se automatizaram, estão presentes nos mais diversos empreendimentos, oferec (...)


Seja um associado Sindepark